Apresentação from Marcos André
Falaremos sobre redes de computadores, novas tecnologias, cidades inteligentes e muito mais!
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
A tecnólogia do dente azul, ou mais conhecido como Bluetooth.
As primeiras ideias sobre o bluetooth surgiram em meados de 1994, quando a companhia Ericsson começou a estudar a possibilidade de desenvolver uma tecnologia que permitisse a comunicação entre telefones celulares e acessórios utilizando sinais de rádio de baixo custo, ao invés dos tradicionais cabos. Esses estudos resultaram em um sistema de rádio de curto alcance que recebeu o nome de MC-Link.
Este projeto da começou a despertar o interesse de outras empresas que passaram a apoia-lo, por isso em 1998 foi criado o consórcio Bluetooth SIG ( Bluetooth Special Interest Group) formado pelas companhia Ericsson, Intel, IBM, Toshiba e Nokia.
O conjunto do trabalho de empresas com diferentes áreas de atuação no ramo da tecnologia foi importante para o aperfeiçoamento de padrões que garantiram o uso e a interoperabilidade da tecnologia nos mais variados dispositivos. Foi a partir desse momento que o Bluetooth começou a se desenvolver e virar uma tecnologia necessária para o nosso cotidiano.
- Como funciona ?
É uma tecnologia de comunicação sem fio que permite a troca de dados entre quaisquer tipos dispositivos a uma curta distância e a baixo custo de energia, sua transmissão ocorre por meio de radiofrequência, numa frequência aberta e que pode funcionar em qualquer lugar do mundo.
Alguns dispositivos bastante conhecido que utilizam essa tecnologia são os celulares, fones de ouvido, notebooks, tablets, mouse, impressoras, receptores de GPS, controles e consoles de videogames. O bluetooth pode ser usado até para montar pequenas redes de computadores nas quais não se requer altas taxas de transferência de dados.
Abaixo uns vídeos do olhar digital sobre aplicações e funcionamento do bluetooth:
- Diferenças para o padrão Wi-fi
As duas são redes wireless (redes de comunicação sem fio) que tem como objetivo a transmissão de dados entre uma variedade de dispositivos e que funcionam por meio de radiofrequência. Mas as semelhanças acabam ai, esses dois padrões de redes possuem características bem especificas que as diferenciam.
No caso do bluetooth é uma tecnologia mais simples onde suas transmissões são feitas a curta distância e com baixa velocidade. Seu objetivo é a troca de arquivos pequenos, pois não consome muita energia, é o caso de muitos periféricos como headsets, teclados, mouses, fones de ouvido, dispositivos que precisam economizar energia.
Já o wi-fi é algo mais complexo e maior, suas transmissões alcançam distâncias maiores e com mais velocidade. Sem falar que sua estrutura é mais elaborada onde a conexão com os dispositivos é gerenciada através de roteadores. É utilizada quando for necessária a troca de uma grande quantidade de dados e exigir uma maior velocidade, como é o caso de uma conexão com a internet ou conectar servidores a uma rede local.
É claro que o bluetooth não é mais uma novidade, está presente no nosso cotidiano há um tempo. Mas mesmo assim essa tecnologia vem evoluindo bastante, na ultima versão lançada a 4.2 destaca-se a possibilidade de conexão com a internet utilizando apenas esse padrão de comunicação, com o objetivo de conectar cada vez mais objetos à internet ( a chamada internet das coisas). Muitas outras novidades sobre o bluetooth estão chegando e nas próximas postagens abordarei mas sobre essa parte do assunto.
Fonte(s): Info Wester, Tecmundo, Olhar Digital e Exame.
HDTV: é isso !
HDTV é o termo que identifica a televisão de alta definição, é um acrônimo da expressão Inglesa High Definition Television. A televisão de alta definição é um sistema de transmissão que permite uma resolução superior aos antigos padrões analógicos (PAL, NTSC, SECAM). O termo alta definição pode referir a própria especificação da resolução e/ou meio capaz de tal resolução (Filme fotográfico, TV, etc...)
Apesar de vários padrões de televisão de alta definição terem sido propostos ou implementados, os padrões HDTV atuais são definidos pelo ITU-R BT.709 como 1080i (interlaced), 1080p (progressive) ou 720p usando uma proporção de tela de 16:9. Logo abaixo podemos analisar melhor esses padrões:
Formatos de Imagens |
- Interlaced - O modo entrelaçado coloca em cada passagem metade das linhas (linhas pares ou ímpares) parecendo uma resolução maior transmitindo apenas metade da imagem formada.
- Progressive - O modo progressivo coloca a imagem inteira em uma única passagem, transmitindo e exibindo todas as linhas a cada atualização (refresh).
Interlaced e Progressive Scan são nomes usados designar a forma como a imagem é produzida no écran(tela). A distinção entre um tipo de varrimento e outro é normalmente dado pelo indicação de resolução, 1080i ou 1080p, significando o i entrelaçado e o p progressivo. Na imagem abaixo podemos vê isso na prática:
Fontes: Eletronica Wikipedia,
terça-feira, 17 de novembro de 2015
Redes Wireless (Parte 2)
Continuando a nossa conversa sobre redes wireless (se ainda não viu a primeira parte clique aqui) vamos falar sobre a segurança das redes WiFi. Sem essa proteção, qualquer pessoa teria acesso a nossa rede, o que permitiria fácil acesso ao dados que nela trafegam.
WEP: Wired Equivalent Privacy
Em tradução livre WEP significa privacidade equivalente a cabeada, este protocolo de segurança foi criado nas primeiras versões do 802.11 e é utilizado até hoje por equipamentos mais antigos. Por ter sido o primeiro e o mais popular logo foram descobertas inúmeras vulnerabilidades e falhas que permitiam o acesso não autorizado a rede.
O WEP utiliza RC4 para criptografar os pacotes que trafegam na rede, além disso, é utilizado o CRC-32 para detectar erros gerando um ICV (Integrity Check Value) que é conferido por quem recebe a mensagem verificando se o que foi recebido foi corrompido e/ou alterado no meio do caminho.
É altamente recomendado não utilizar o WEP já que seu suporte foi encerrado em 2004 pela WiFi Allicance e suas brechas são conhecidadas.
O WEP utiliza RC4 para criptografar os pacotes que trafegam na rede, além disso, é utilizado o CRC-32 para detectar erros gerando um ICV (Integrity Check Value) que é conferido por quem recebe a mensagem verificando se o que foi recebido foi corrompido e/ou alterado no meio do caminho.
É altamente recomendado não utilizar o WEP já que seu suporte foi encerrado em 2004 pela WiFi Allicance e suas brechas são conhecidadas.
WPA: WiFi Protected Access
Também conhecido como WEP2, esta versão do WPA foi uma tentativa de solucionar os problemas que existiam no WEP e trazer algumas novidades como chaves de 256bits e análise de pacotes. Por ter um foco em ser compatível com dispositivos WEP muitos elementos da antiga arquitetura foram reaproveitados e junto com eles vieram alguns problemas permitindo alguns tipos de invasões.
WPA2: WiFi Protected Access II
Considerado a versão final do WPA, este protocolo é mais seguro e robusto do que os modelos anteriores, utilizando algoritmo de criptografia AES (Advanced Encryption System), utilizado até pelo governo dos Estados Unidos, por ser um algoritmo mais pesado equipamentos antigos não conseguem ser atualizados para este novo padrão. Se disponível, este deve ser o método de segurnaça utilizado pois é o mais seguro.
Fontes: Tecmundo, TechTudo(1), TechTudo(2)
Considerado a versão final do WPA, este protocolo é mais seguro e robusto do que os modelos anteriores, utilizando algoritmo de criptografia AES (Advanced Encryption System), utilizado até pelo governo dos Estados Unidos, por ser um algoritmo mais pesado equipamentos antigos não conseguem ser atualizados para este novo padrão. Se disponível, este deve ser o método de segurnaça utilizado pois é o mais seguro.
Fontes: Tecmundo, TechTudo(1), TechTudo(2)
terça-feira, 10 de novembro de 2015
Tecnologia nas cidades, aos poucos vem...
Estamos vendo vários avanços nas nossas cidades. Em nossas publicações anteriores falamos muito em tecnologias bem úteis ao nosso dia-a-dia. Mas não queremos só saber delas, queremos viver com elas. Vamos com calma, pois já existem belos exemplos em prática.
Que a “tecnologia melhora nossa vida”, todo mundo já sabe. Basta olharmos para nossos computadores, tablets e smartphones para que possamos perceber o quanto é mais fácil viver em um mundo com tecnologia avançada disponível. Pois é isso mesmo que já começa a acontecer em todo o mundo.
Que a “tecnologia melhora nossa vida”, todo mundo já sabe. Basta olharmos para nossos computadores, tablets e smartphones para que possamos perceber o quanto é mais fácil viver em um mundo com tecnologia avançada disponível. Pois é isso mesmo que já começa a acontecer em todo o mundo.
Nos últimos anos, um novo conceito de cidades inteligentes (ou Smart Cities, em inglês) começou a ser desenhado em todo o mundo e hoje já é possível ver algumas das consequências disso no planeta. Dentre os avanços estão sistemas elétricos mais autônomos, redes hidráulicas controladas por centrais remotas, semáforos programados para o conforto dos pedestres e muito mais.
Ué, mas como?
Existem caminhos que podem ser pelas cidades, certamente, que melhoram a qualidade de vida das pessoas. As redes elétricas fazem parte de um segmento em que há grandes chances de isso acontecer. Projetos como o Smart Grid pretendem levar economia e eficiência para residências de todo o mundo.
Existem caminhos que podem ser pelas cidades, certamente, que melhoram a qualidade de vida das pessoas. As redes elétricas fazem parte de um segmento em que há grandes chances de isso acontecer. Projetos como o Smart Grid pretendem levar economia e eficiência para residências de todo o mundo.
Para que não nos prendamos ao exemplo da energia elétrica, podemos levar os conceitos também para as redes hidráulicas. Sensores de medição podem saber a quantidade de água que passa por um cano e a que não chega no seguinte para que vazamentos sejam neutralizados. Partindo para o trânsito, saber em que pontos existe afogamento para ressincronizar semáforos não parece uma ótima ideia? E isso vai diretamente ao ponto mais importante disso tudo: as cidades inteligentes não são reativas.
Aqui perto já dá pra ver...
No início de Maio desse ano, a empresa SAP destacou o Rio de Janeiro e Buenos Aires numa palestra sobre Smart Cities. Graças ao projeto Urban Matters, a SAP vende tecnologia e faz treinamento para as cidades consigam colocar os projetos de avanços nessa área em prática da melhor forma, o que engrandece ainda mais o premio das cidades latinas.
Os cariocas podem se orgulhar, o Rio de Janeiro possui sensores e câmeras que são usadas para o monitoramento de trânsito, segurança e outros aspectos faz dela uma cidade inteligente. Mais que isso, esses sensores quando ligados a centrais meteorológicas, permitem que ações preventivas sejam tomadas rapidamente em casos de tempestades ou qualquer outra situação que fuja do planejamento.
No início de Maio desse ano, a empresa SAP destacou o Rio de Janeiro e Buenos Aires numa palestra sobre Smart Cities. Graças ao projeto Urban Matters, a SAP vende tecnologia e faz treinamento para as cidades consigam colocar os projetos de avanços nessa área em prática da melhor forma, o que engrandece ainda mais o premio das cidades latinas.
Os cariocas podem se orgulhar, o Rio de Janeiro possui sensores e câmeras que são usadas para o monitoramento de trânsito, segurança e outros aspectos faz dela uma cidade inteligente. Mais que isso, esses sensores quando ligados a centrais meteorológicas, permitem que ações preventivas sejam tomadas rapidamente em casos de tempestades ou qualquer outra situação que fuja do planejamento.
"Mãe, eu quero!"
Infelizmente, ainda vai demorar muito para que todas as cidades ganhem todos os recursos possíveis. Mesmo assim, é interessante que todos estejam atentos às novidades que surgem frequentemente. As grandes metrópoles estão constantemente precisando de novas soluções e, certamente, veremos muitas delas em um futuro próximo.
Infelizmente, ainda vai demorar muito para que todas as cidades ganhem todos os recursos possíveis. Mesmo assim, é interessante que todos estejam atentos às novidades que surgem frequentemente. As grandes metrópoles estão constantemente precisando de novas soluções e, certamente, veremos muitas delas em um futuro próximo.
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Vem ai 5G : Por que o tempo não para.
Não sei vocês mais as vezes me impressiono com a velocidade em que o mundo vai evoluindo, os avanços tecnológicos mal chegar e já são ultrapassados por algo melhor. Há pouco mais de 2 anos estávamos comemorando a chegada da redes 4G no Brasil, especulando o quão maravilhoso era essa nova rede, imaginando a velocidade das trocas de informações, o quanto iria melhorar nossas vidas...
É claro que esse sonho do 4g ainda não se estabeleceu da forma que havíamos imaginando, mas isso não impediu os cientistas de sonharem mais alto, ansiarem por algo melhor, de buscarem pelo futuro... e isso caros amigos, já tem nome e data de lançamento.
Recentemente alguns pesquisadores anunciaram que as pesquisas para o desenvolvimento da Quinta geração de redes moveis e que em 2020 essa rede já estará disponível para o mercado.
Enfim vamos para a parte que mais nós interessa, As proposta para essa nova geração:
- Velocidade mais rápida: O 4G chegou ao mercado com uma capacidade de download que alcança 1Gbps, a proposta do 5G é chegar aos 10Gbps.
- Latência ainda mais baixa: Atualmente o 4g possui uma taxa de latência de cerda de 50 milésimo de segundo, o 5G deseja reduzir a 1 ms.
- Mundo cada vez mais conectado: Com a evolução da evolução da internet das coisa*, o mundo precisará de uma rede capaz de suportar essa grande quantidade de conexões. o 5g tem como objetivo fornecer essa capacidade.
- Mais eficiência: Como a ideia do 5g é tornar realidade o conceito de internet das coisas a rede terá que possuir uma maior eficiência energética, pois muitos aparelhos que serão conectados não tem a capacidade de trocar ou carregar a bateria com frequência. Então o intuito é fazer com que a rede 5G não consuma muita bateria, esperasse que tenha uma eficiência de 90% a mais do que 4G.
A ideia é que a partir desse ano seja possível ver nas ruas carros autônomos que se comunicam com estradas e outros carros através de sensores de transmissão 5G como o objetivo de prever as situações adversas e reagir de forma instantânea. Além disso poderá ser utilizado para analisar o tráfego, o fornecimento de água, ou realizações de cirurgias a distância.
Não veremos a rede de telecomunicação móveis de 5º geração apenas em tablets ou smartphones, como também em casas, hospitais, óculos, geladeiras... As possibilidades de utilização são inúmeras.
Abaixo um vídeo do site olhar digital, para entender melhor sobre o assunto:
Ficaram animados? Não se preocupem 2020 vai chegar logo, e sem falar a Samsung e Huawei pretendem lança suas versões da tecnologia já em 2018. E uma boa noticia, a Ericsson anunciou que está trabalhando juntamente com a Universidade Federal do Ceará para desenvolver a rede aqui no Brasil e que já em 2016 iniciará os primeiros sistemas de testes. Isso fará com que não precisemos esperar tanto tempo para que esta geração esteja disponível no nosso país.
*Abrindo um parênteses para você que não sabe o que é internet das coisa. (Esse termo se refere um avanço tecnológico capaz de conectar as coisa, objetos do dia a dia à internet. Um exemplo prático seria capacidade que você poderia ter de ver o conteúdo da sua geladeira com um aplicativo de celular, por exemplo.) Quer saber mais? de uma olhadinha no link da techtudo abaixo.
Fonte: CanalTech, Futurecom, Futurecom II, TechTudo (Conceito de internet das coisas), Exame, Olhar Digital e G1- Globo
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Redes Wireless (Parte 1)
Como já vimos anteriormente existem as WLANs e as WMANs que são as versões sem fio das redes LAN e MAN (recomendo a leitura do post Introdução a Redes de Computadores antes de prosseguir). Aqui nós vamos conhecer um pouco mais sobre redes WiFi (WLAN) e seus padrões que são implementados em nossos dispositivos, na segunda parte falaremos sobre a segurança dessas redes.
WiFi Alliance
O termo WiFi é registrado pela WiFi Alliance que é uma associação sem fins lucrativos, fundada em 1999, com a missão de garantir e certificar (com o selo WiFi CERTIFIED) o funcionamento, interoperabilidade e seguranças dos dispositivos que utilizão da tecnologia WiFi. Nunca foi confirmado oficialmente, mas acreditasse que o WiFi é uma alusão ao termo Hi-Fi (High Fidelity) utilizado na industria fonográfica, portanto WiFi significaria Wireless Fidelity.
O que é
WiFi é toda conexão wireless (sem fio) entre dispositivos utilizando o padrão 802.11 e suas variantes. Este padrão, similar ao 802.3 conhecido como Ethernet (utilizado na maioria das redes cabeadas), permitindo a comunicação entre esses equipamentos em uma rede.
Padrões
812.11
O padrão 802.11, também conhecido como 802.11 legacy, foi desenvolvido em 1997 e permite transferências de 1 ou 2 Megabits. O IEEE (Institute of Electrical and Electronic Engineers) determinou que seria utilizado o intervalo de frequência entre 2,4 e 2,4835GHz pertencente as faixas ISM (Industrial, Scientific and Medical).
O padrão 802.11, também conhecido como 802.11 legacy, foi desenvolvido em 1997 e permite transferências de 1 ou 2 Megabits. O IEEE (Institute of Electrical and Electronic Engineers) determinou que seria utilizado o intervalo de frequência entre 2,4 e 2,4835GHz pertencente as faixas ISM (Industrial, Scientific and Medical).
802.11b
Utilizando a mesma frequência que seu antecessor, esta atualização que ocorreu em 1999 aumentou a velocidade de transferência para até 11 Mbits/s. Este foi responsável pela popularização do WiFi, pois foi o primeiro a ser utilizado em larga escala.
802.11a
Lançado no final de 1999, quase no mesmo período do 802.11b, esta versão utiliza a frequência de 5GHz que por ser menos utilizada proporciona uma interferência menor. Mesmo com velocidade máxima de 54 Mbits/s o 802.11a não foi muito popular.
802.11g
Assim como o 802.11a esta versão apresentada em 2003 pode transmitir dados até 54Mbits/s com a diferença de trabalhar na faixa dos 2.4GHz. Também é possível que aparelhos com 802.11b interajam com o 802.11g (respeitando o limite de velocidade do 802.11b) por isso este é considerado seu sucessor.
802.11n
Esta é a versão mais utilizada atualmente, passou cinco anos em desenvolvimento até que foi oficialmente lançando em 2009. Com ela foi introduzida novas técnicas como o MIMO (Multiple-Input Multiple-Output) que permite a utilização de multiplas antenas para aumentar a taxa de transmissão dos dados, o 802.11n pode atingir na teoria 600 Mbits/s. Capaz de trabalhar tanto com 2.4 e 5Ghz faz dele compatível com as versões anteriores.
802.11ac
Sucessor do 802.11n, esta versão foi aprovada em janeiro de 2014, trazendo um acréscimo de velocidade para até 6Gbits/s com a utilização de 8 antenas, porém o comum é encontrar com até 3 o que faz a velocidade chegar a aproximadamente 1,3Gbits.
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
Rede 4G: Até grandes tecnologias tem seus pontos fracos
Realmente a tecnologia para redes moveis 4G é uma grande novidade sua capacidade de transmissão de dados , velocidade e estrutura vieram para facilitar e muito nossas vidas, que a cada dia se tornam mais rápidas e necessita que as informações cheguem com maior urgência. Sem falar que os defeitos, falhas na transmissão e o congestionamento da rede tendem a diminuir. Mas, como nada nessa vida é apenas flores, o 4G ainda tem seus defeitos que atrapalham ou dificulta o acesso de qualidade a essa rede.
Começando por um dos principais pontos, as antenas 4G são mais baixas e possuem um sinal mais denso, pois cada antena é capaz de compartilhar o sinal com cerca de 300 a 400 pessoas, suportando muito mais usuários simultâneos. Em contrapartida oferecem uma cobertura menor exigindo que mais antenas sejam instaladas para que o sinal se mantenha consistente. Chegando ao ponto, isso ainda não ocorre no Brasil.
No nosso país o número de antenas 4G ainda é reduzido e o inicio de sua implantação foi a pouco mais de 2 anos. Por esse motivo poucas cidades brasileiras possuem esse tipo de rede e ainda em sua cobertura existem muitos buracos prejudicando a qualidade e estabilidade do sinal.
Cobertura 4G Claro (http://www.claro.com.br/celular/cobertura/regiao/ddd79/SE/aracaju/) |
Cobertura 3G Claro (http://www.claro.com.br/celular/cobertura/regiao/ddd79/SE/aracaju/) |
Cobertura 4G Tim (http://portasabertas.tim.com.br/) |
Cobertura 3G Tim (http://portasabertas.tim.com.br/) |
Além das antenas, a tecnologia 4G exige dos aparelhos muita bateria em muitos casos chegavam a durar menos de um dia. Portanto a maneira que os criadores utilizavam para aumentar o ciclo da bateria, foi aumentando o número de células presentes, mais tecnologia e componentes, por consequência os aparelho ficaram mais pesados.
Contudo todos esses pontos fracos da nova geração já estão sedo revistos e melhorados, e seu número de conexões ultrapassa 635 milhões no mundo e uma taxa de crescimento global de 150% durante o primeiro trimestre de 2015. Por isso podemos estimar que em pouco mais de 10 anos a rede 4G abrirá as porta para a plataforma 5G.
Fontes:Tecmundo, Tecmundo, Folha de São Paulo, Cobertura Tim, Cobertura Claro, Cobertura Oi, Cobertura Vivo.
quarta-feira, 1 de julho de 2015
3G x 4G : Funcionamento e diferenças entre as duas redes.
As tecnologias do 4G já chegaram no Brasil, agora muitas cidades brasileiras e operadoras de telefone já oferecem esse tipo de rede. De acordo com a Anatel, a tecnologia 4G deverá estar disponível em todos os municípios brasileiros com mais de 100mil habitantes até dezembro de 2016.
Contudo, aqui no nosso país, a capacidade de transmissão de dados da rede 4G ainda não alcançou as altas taxas e qualidade prometida pela geração, sem falar das falhas na cobertura devido ao número ainda reduzido de antenas. Por isso se a compararmos com a 3G, suas vantagens e desvantagens , não há muita diferença para que as pessoas necessitem trocar para a nova geração.
Porém, exitem algumas caracteristicas bem visíveis que diferenciam as duas gerações, como por exemplo os equipamentos envolvidos, a capacidade de alcance simultâneo das redes e velocidade de conexão. Abaixo mostra um infográfico do blog sony xperia onde explica algumas das principais diferenças entre essas gerações.
Fontes: Blog Sony Xperia , Tecmundo .
segunda-feira, 22 de junho de 2015
Tecnologia a favor do trânsito
Com o crescimento das cidades foram aparecendo aplicativos que facilitam a locomoção nos centros urbanos. Não importando se deseja ir de bicicleta, taxi, ônibus ou com o próprio carro há ferramentas que auxiliam nesse deslocamento.
Para pedir um taxi teria que ligar, ir até um ponto ou esperar na rua por um taxi livre. Alguns aplicativos vem fazendo sucesso tanto com taxistas quanto com os passageiros. O EasyTaxi e o 99Taxi, por exemplo, permitem que consiga ver no mapa ao vivo os taxis, entrar em contato com o motorista e pedir em poucos minutos. Do lado do taxista também é uma facilidade, por conseguir passageiros rapidamente.
E por onde ir quando acidade está engarrafada? Isso é um trabalho para o Waze. Ele traça rotas de acordo com o trânsito em tempo real, facilitando e diminuindo bastante o tempo que geralmente levaria. Para quem vive em grandes centros onde passar horas no trânsito é algo de comum, essa tecnologia está ficando cada vez mais necessária.
Para quem prefere usar o sistema de transporte público, recomendamos o Moovit, que abrange as principais capitais do país. Em São Paulo, por exemplo, o Moovit te dá indicações de rotas usando dados do Metrô, dos ônibus da SPTrans, dos ônibus intermunicipais e até dos trems da CPTM. Assim como o Waze, o Moovit também usa dados da movimentação dos próprios usuários para melhorar as sugestões de itinerário.
Não são todas as cidades que podem oferecer ciclovias e os melhores trajetos acabam sendo passados boca-a-boca por amigos. O aplicativo BikeMap além de dar opção para aqueles que preferem mountain bike, velocidade e aos que estão para passar o tempo. Utilizando o GPS do smartphone, você pode cadastrar as rotas favoritas e compartilhar com os amigos das redes sociais. E se quiser descobrir outras rotas, é só colocar a distância que quer percorrer ou um destino que ele oferece várias opções.
Todos esses sistemas evoluem por conta do uso colaborativo: As informações de cada usuário ajuda a aperfeiçoar e melhorar para todos. Com gente usando a cada dia, não irá demorar pra que a gente tenha necessidade de sistemas inteligentes mais elaborados ainda.
Fontes: Gizmodo, Olhar Digital, Guia da Semana
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