Com o crescimento das cidades foram aparecendo aplicativos que facilitam a locomoção nos centros urbanos. Não importando se deseja ir de bicicleta, taxi, ônibus ou com o próprio carro há ferramentas que auxiliam nesse deslocamento.
Para pedir um taxi teria que ligar, ir até um ponto ou esperar na rua por um taxi livre. Alguns aplicativos vem fazendo sucesso tanto com taxistas quanto com os passageiros. O EasyTaxi e o 99Taxi, por exemplo, permitem que consiga ver no mapa ao vivo os taxis, entrar em contato com o motorista e pedir em poucos minutos. Do lado do taxista também é uma facilidade, por conseguir passageiros rapidamente.
E por onde ir quando acidade está engarrafada? Isso é um trabalho para o Waze. Ele traça rotas de acordo com o trânsito em tempo real, facilitando e diminuindo bastante o tempo que geralmente levaria. Para quem vive em grandes centros onde passar horas no trânsito é algo de comum, essa tecnologia está ficando cada vez mais necessária.
Para quem prefere usar o sistema de transporte público, recomendamos o Moovit, que abrange as principais capitais do país. Em São Paulo, por exemplo, o Moovit te dá indicações de rotas usando dados do Metrô, dos ônibus da SPTrans, dos ônibus intermunicipais e até dos trems da CPTM. Assim como o Waze, o Moovit também usa dados da movimentação dos próprios usuários para melhorar as sugestões de itinerário.
Não são todas as cidades que podem oferecer ciclovias e os melhores trajetos acabam sendo passados boca-a-boca por amigos. O aplicativo BikeMap além de dar opção para aqueles que preferem mountain bike, velocidade e aos que estão para passar o tempo. Utilizando o GPS do smartphone, você pode cadastrar as rotas favoritas e compartilhar com os amigos das redes sociais. E se quiser descobrir outras rotas, é só colocar a distância que quer percorrer ou um destino que ele oferece várias opções.
Todos esses sistemas evoluem por conta do uso colaborativo: As informações de cada usuário ajuda a aperfeiçoar e melhorar para todos. Com gente usando a cada dia, não irá demorar pra que a gente tenha necessidade de sistemas inteligentes mais elaborados ainda.
Fontes: Gizmodo, Olhar Digital, Guia da Semana